Fonte: Pixabay Por ter começado uma série de coisas, diversas vezes, e deixado que elas morressem lenta e gradativamente, eu tenho tentado ser mais comedida em "assumir compromissos". Um sinal de sabedoria? Talvez. Mas na maior parte dos dias, parece mesmo uma certa covardia, um enrolar até que todas as estrelas estejam alinhadas -- que obviamente, nunca chega. Estou vivendo uma boa época. Na era "mãe", isso significa que minha filha ainda requer cuidados constantes, mas não é mais tão pequena que eu não consiga ter ambições em relação a própria rotina. Consegui voltar a trabalhar horas suficientes em home-office, consegui voltar a sonhar em ter rotinas em casa, pensar em fazer atividades regulares fora... Pessoas mais otimistas diriam que "começamos a entrar no ritmo". Então não é de surpreender que eu tenha medo de colocar qualquer coisa na roda da vida que venha a mexer com esse recém e frágil equilibrio... O detalhe é: a vida é assim! Se você n...
Posso pensar fora da caixa? Não posso! Pra pensar fora da caixa, preciso primeiro pensar dentro dela. E minha vida está em caixas: De bagunça, de materiais, de DVDs, de CDs, de lápis de cor. O que mais você encontra por aqui? Pensamentos encaixotadinhos sobre cinema, música, livros, ilustração e organização -- ou melhor, sobre a tentativa se organizar. Chega mais você também! Não tem bolo, mas é quentinho!